''Em todo jovem mesmo no mais infeliz, há um ponto acessível ao bem e a primeira obrigação do educador é buscar esse ponto, essa corda sensível do coração, e tirar bom proveito''.
''A prática desse sistema é toda apoiada sobre a palavras de São Paulo, que diz: A caridade é paciente, é benigna, tudo sofre, tudo espera e suporta qualquer incômodo''.
"Consideremos (nossos alunos) como filhos, pondo-nos a seu serviço, e não dominando''.
''Familiaridade com os jovens especialmente no recreio, sem familiaridade não se demonstra afeto, e sem essa demonstração não pode haver confiança. Quem quer ser amado deve demonstrar que ama. O mestre, visto apenas na cátedra é mestre e nada mais, mas, se está no recreio com os jovens torna-se irmão...''
''Meus caros jovens, eu vos amo de todo coração, basta-me saber que sois jovens para que vos ame profundamente''.
''Essa querida juventude foi sempre terno objeto de minhas ocupações, dos meus estudos, do meu ministério sacerdotal e da nossa congregação''.
''Fiz tudo quanto soube e pude pelos jovens, que são o amor de toda minha vida''.
''Conseguir-se-á mais com um olhar de bondade com uma palavra animadora, que encha o coração de confiança , do que com muitas repreensões que só trazem inquietações e matam a espontaneidade''.
''Que os jovens não sejam amados, mas que eles próprios saibam que são amados...
Que, sendo amados nas coisas que lhe agradam, aprendam a ver o amor nas coisas que naturalmente poucos lhe agradam... ''
''O meu sistema? Simplicíssimo: deixar aos jovens plena liberdade de fazer o que mais lhe agrada. O problema é descobrir neles germes de boa disposição e procurar desenvolve-los''.
''Geralmente os professores tendem a ser comprazer como os alunos que se sobrassem nos estudos e na capacidade, e na explicação têm vista só esses...
Eu sou do parecer oposto. Creio que seja dever de todo professor olhar mais os mais fracos da aula... ''
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