2. A PLENITUDE DOS DONS EM MARIA
b) Passemos agora ao dom da piedade. Este dom aperfeiçoa a virtude de religião, que é anexa à justiça e produz no coração um afeto filial para com Deus e uma terna devoção às Pessoas e às coisas divinas, para fazer-nos cumprir com santa presteza os deveres religiosos.
Se nos fosse dado penetrar com o olhar no íntimo de Maria, ficaríamos maravilhados com os sentimentos de filial afeto para com Deus, nEla inspirados pelo dom de piedade. Que doçura em seus colóquios com o Esposo de sua alma!
Foi o dom de piedade que levou Maria menina a dedicar sua atividade ao serviço do Templo, que Ela, com a mesma terna piedade, venerava por cima de todas as coisas materiais.
Foi o dom de piedade que lhe inspirou uma veneração especial pela Sagrada Escritura, como pelas palavras pronunciadas por seu Filho Jesus, as quais “conservava todas em seu coração”.
Se nos fosse dado penetrar com o olhar no íntimo de Maria, ficaríamos maravilhados com os sentimentos de filial afeto para com Deus, nEla inspirados pelo dom de piedade. Que doçura em seus colóquios com o Esposo de sua alma!
Foi o dom de piedade que levou Maria menina a dedicar sua atividade ao serviço do Templo, que Ela, com a mesma terna piedade, venerava por cima de todas as coisas materiais.
Foi o dom de piedade que lhe inspirou uma veneração especial pela Sagrada Escritura, como pelas palavras pronunciadas por seu Filho Jesus, as quais “conservava todas em seu coração”.
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ROSCHINI, Gabrielle M., OSM. Instruções Marianas. Tradução de José Vicente. São Paulo: Edições Paulinas, 1960, pp. 176-181.
ROSCHINI, Gabrielle M., OSM. Instruções Marianas. Tradução de José Vicente. São Paulo: Edições Paulinas, 1960, pp. 176-181.
Fonte: Mulher Católica.org.
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