Ó meu Deus, creio na Vossa infinita bondade; não somente nesta bondade que cobre o mundo, senão nesta bondade particular e muito pessoal que objetiva essa miserável criatura que sou eu, e que tudo dispõe para seu maior bem.
Por isso, Senhor, mesmo quando não vejo, quando não entendo, quando não sinto, creio que o estado no qual me encontro e tudo o que me ocorre é obra de Vosso amor, e com todas as forças de minha alma o prefiro a qualquer outro estado que me seria mais agradável, mas que me aproximaria menos de Vós.
Ponho-me entre Vossas mãos, faça-me o que quiseres, deixando-me como único consolo o de obedecer-Vos.
Por isso, Senhor, mesmo quando não vejo, quando não entendo, quando não sinto, creio que o estado no qual me encontro e tudo o que me ocorre é obra de Vosso amor, e com todas as forças de minha alma o prefiro a qualquer outro estado que me seria mais agradável, mas que me aproximaria menos de Vós.
Ponho-me entre Vossas mãos, faça-me o que quiseres, deixando-me como único consolo o de obedecer-Vos.
Oração indulgenciada pelo Papa Bento XV, aos 6 de Dezembro de 1915:100 dias de indulgência a cada vez; indulgência plenária uma vez por mês.
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