Considerado por alguns como o "Dante catalão", Lúlio expressa aqui a teoria dos dois gládios: Cristo fez entender (Lc XII, 38) que "tínhamos de guerrear com a pregação e com as armas contra os homens infiéis" (Livro Derradeiro, I. 1).
Trecho das orelhas da obra
Livros bastante afamados de Raimundo Lúlio, trazidos a lume para língua nativa pela Editora Sétimo Selo, seu escopo geral é de caráter histórico-filosófico ao tempo em que doutrinal: quer analisar as formas do combate da heresia, desenvolvendo uma narrativa acerca da história da última cruzada e da perda do território, administrado pelos francos, de São João D'Acre. Numa trama enxuta, objetiva e sem peio, Lúlio baliza a história destes combates na Terra Santa e do propósito maior da manutenção daquele território pelos cristãos, que era o de manter a salvo e livre do erro o solo sagrado onde viveu Nosso Senhor Jesus Cristo.
A obra é bilíngue e conta com o preparo de importantes historiadores e tradutores, conferindo uma oportunidade única de formação do leitor no tocante às Cruzadas.
- Formato: Brochura;
- Quantidade de páginas: 137;
- Ano: 2009;
- Tradução: Waldemiro Altoé, Eliane Ventorim e Ricardo da Costa;
- Índice:
Breve Nota do Editor, por Sidney Silveira
Prefácio, por Pere Villalba i Varneda
Introdução, por Fernando Domíngues Reboiras
Nota Prévia dos Tradutores, por Eliane Ventorim, Ricardo da Costa e Waldemiro Sodré
I. O Livro da Passagem - Liber de Passagio
II. O Livro Derradeiro - Darrer Libre Sobre la Conquesta de Terra Santa
III. Livro Sobre a Aquisição da Terra Santa - Liber de Acquisiotione Terrae Sanctae
Posfácio, por Ricardo da Costa
Valor R$ 22,00 + FRETE
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"A técnica central que utiliza Chesterton, nestas histórias de mistério, é a de um grande criador: o enigma que o detetive elucida se baseia numa idéia central simples, como o diz o próprio autor no apêndice da presente edição: 'Como Escrever uma História de Detetive'. (...) Não se oculta do leitor nenhuma informação, ao contrário do que amiúde acontece nas tramas policiais; e o criminoso aparece sempre entre os 'atores principais'. Nisto reside sua mestria e o verdadeiro interesse das histórias: em criar disfarces verossímeis, mas inesperados (...)".
O Padre Brown é quase uma espécie de antiprotagonista. Poucas pinceladas, uma indumentária simplíssima e essa qualidade permanente de não sobressair desenham o impreciso sacerdote. Também o método do nosso detetive é original e diferente do de seus pares Auguste Dupin ou Sherlock Holmes: é o método de alguém que, como uma sombra ou silhueta, contempla os fatos de um segundo plano, como "um móvel" afastado num cômodo, e cujos raciocínios são expostos sem alarde nem relevo -- e o mais das vezes com fina ironia.
Rosa Nougué
Tradução de uma das obras da série Padre Brown, criada pelo icônico escritor católico G. K. Chesterton, o presente título se destaca por alguns dos mais belos capítulos das páginas de literatura policial: temas envolventes, mistérios claramente solúveis à luz da fé e da razão, prosa castiça e de rara louçania, agrega enfim toda uma série de qualidades necessárias para "prender" o leitor numa narrativa que valoriza, sobretudo, o desfecho da trama. Sua tradução, pelo filósofo e tradutor Carlos Ancêde Nougué, é reconhecida como uma das melhores em língua portuguesa. Inclui, por fim, o apêndice Como escrever uma história de detetive.
- Formato: Brochura;
- Quantidade de páginas: 303;
- Ano: 2006;
- Tradução: Carlos Ancêde Nougué;
- Apresentação: Rosa Nougué;
- Índice:
Apresentação: G. K. Chesterton: uma Vocação para o Mistério, por Rosa Nougué
I. A Cruz Azul;
II. O Jardim Secreto;
III. Os Pés Estranhos;
IV. As Estrelas Fugazes;
V. O Homem Invisível;
VI. A Honradez de Israel Gow;
VII. A Forma Errada;
VIII. Os Pecados do Príncipe Saradine;
IX. O Martelo de Deus;
X. O Olho de Apolo;
XI. O Sinal da Espada Partida;
XII. Os Três Instrumentos da Morte.
Valor R$ 22,00 + FRETE
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No tempo de Santo Tomás de Aquino, a maior parte dos teólogos sustentava que os anjos não são puros espíritos. A composição de matéria e forma era a única explicação plausível, até então, para a finitude dos anjos e sua distinção em relação a Deus. O escrito De substantiis Separatis (Sobre os Anjos) emerge, nesse contexto, como a mais original das 'monografias' medievais sobre as substâncias separadas, quer em razão da novidade de seus princípios, quer pela genialidade de suas resoluções teóricas.
Embora inacabada, trata-se de uma das exposições mais amplas de Tomás de Aquino a respeito das substâncias separadas, sob o aspecto histórico-cristão e doutrinal. De Platão e Aristóteles a Avicebrão e Avicena, o Aquinate conduz-nos ao conhecimento das diversas tentativas de explicação da existência e da natureza das substâncias separadas. O leitor notará o quanto Tomás soube distinguir entre o neoplatonismo greco-romano e o greco-árabe, ou seja, entre a metafísica do Liber de Causis, a de Alfarabi e Avicena e a do Pseudo Dionísio Areopagita. Tal distinção histórico-doutrinal é decisiva para a crítica filosófica de Avicena e de Avicebrão, apontados como os que se desviaram do espírito metafísico de Platão e Aristóteles.
Trecho das orelhas do livro, de autoria de Sérgio de Souza Salles
Tradução fundamental de Santo Tomás de Aquino, o livro sintetiza e sistematiza os conhecimentos do Aquinate acerca de doutrina tão intricada e espinhosa como esta, dos Anjos e sua Substância Pura. O leitor logo se debrucará sobre um apanhado de pareceres anteriores de diversos filósofos gregos, seguido da refutação de erros de diversas heresias acerca do tema e concluido por um fecho expositivo acerca da doutrina católica sobre as Substâncias Puras e sobre os Espíritos Angélicos. A linguagem do Aquinate, empregada no latim eclesiástico e aqui traduzida com bastante fidelidade, chega a beirar o poético, tamanha sua perfeição e cadência harmoniosa.
Edição bilíngue, proporciona ao leitor os originais latinos para contraste com a tradução, além de uma densa apresentação à obra conferida pelo especialista Paulo Faitanin.
- Formato: Brochura;
- Quantidade de páginas: 229;
- Ano: 2006;
- Tradução: Luiz Astorga;
- Apresentação: Paulo Faitanin;
- Índice:
Apresentação
Nota Prévia do Tradutor
I. Sobre os pareceres dos antigos e de Platão;
II. Sobre o parecer de Aristóteles;
III. Sobre a concordância entre as posições de Aristóteles e Platão;
IV. Sobre a diferença entre as mencionadas posições de Aristóteles e Platão;
V. Sobre o parecer de Avicebrão e seus argumentos;
VI. No qual a posição de Avicebrão é refutada;
VII. Sobre não poder haver uma só matéria para as substâncias espirituais e para as corpóreas;
VIII. Sobre a refutação dos raciocínios de Avicebrão;
IX. Sobre o parecer dos que afirmam que as substâncias espirituais não foram criadas;
X. Contra os que afirmam que nem todas as substâncias espirituais procedem imediatamente de Deus;
XI. Contra platônicos que afirmam que certas perfeições essenciais das substâncias espirituais não procedem imediatamente de Deus;
XII. Contra Orígenes, que propôs terem sido todas as substâncias espirituais criadas iguais por Deus;
XIII. Sobre o erro de alguns acerca da cognição e da providência das substâncias espirituais;
XIV. Sobre a Divina Providência se estender a todas as coisas;
XV. Na qual se responde às objeções expostas acima;
XVI. Sobre o erro dos maniqueus acerca das substâncias espirituais;
XVII. Sobre a origem das substâncias espirituais segundo a fé católica;
XVIII. Sobre a condição das substâncias espirituais;
XIX. Sobre a distinção entre os espíritos angélicos.
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"Se, nas discussões que travam sobre a liberdade, se entendesse esta liberdade legítima e honesta, tal como a razão e a Nossa palavra a acabam de descrever, ninguém ousaria lançar à Igreja a censura que se lhe lança com uma soberana injustiça, a saber: que ela é inimiga da liberdade dos indivíduos ou da liberdade dos Estados. Mas há um grande número de homens que, a exemplo de Lúcifer, -- de quem são estas palavras criminosas: Não obedecerei --, entendem pelo nome de liberdade o que não é senão pura e absurda licença. Tais são aqueles que pertencem à escola tão espalhada e tão poderosa desses homens que foram tirar o seu nome à palavra liberdade, querendo ser chamados Liberais... Tal é a pretensão dos sectários do Liberalismo, de que Nós falamos: não há, na vida prática, nenhum poder divino ao qual se tenha de obedecer, mas cada um é para si sua própria lei. Daí procede essa moral que se chama independente, e que, sob a aparência da liberdade, afastando a vontade da observância dos preceitos divinos, conduz o homem a uma licença ilimitada."
S. S. Leão XIII - Libertas præstantissimum
Leitura recomendada por Dom Marcel Lefebvre, a obra do Rev. Pe. Augustin Roussel é uma vasta súmula dos graves problemas doutrinais a que conduz o erro do Liberalismo. Com uma linguagem bastante clara e objetiva no emprego da complexa terminologia filosófica que resvala do pensamento moderno, constitui em uma obra demolidora contra um dos principais problemas doutrinais que dominou a Igreja após o evento do Concílio Vaticano II.
- Formato: Brochura;
- Quantidade de páginas: 158;
- Ano: 2012;
- Índice:
Prefácio de Mons. Marcel Lefebvre
Introdução
- A palavra e a coisa
- A verdadeira noção de liberdade
- Os aspectos do Liberalismo - Sua definição
I - Origens do Liberalismo - Desenvolvimento histórico - Estado atual
- Primeiras origens (Satanás - Pecado original)
- O protestantismo - Lutero
- Naturalismo e Racionalismo
- Noção e definição
- A filosofia "separada": Descartes, Kant, Cousin
- O "filosofismo": Bayle, Diderot, Voltaire
- A filosofia "revolucionária": Rousseau, A Revolução
- O Romantismo: Sra. de Staël, Chateaubriand, Michelet, V. Hugo
- O Liberalismo moderno: Tolstoi, Jaurès, Buison
II - Desenvolvimento lógico e síntese do Liberalismo
- Em filosofia geral
- Em Religião e na Moral
III - O Liberalismo político e social
- A sociedade civil - O Estado segundo o Liberalismo
- A laicização universal
- Guerra à hierarquia católica
- Visão histórica sobre o Liberalismo político e social
IV - Refutação do Liberalismo: "fé laica" ou fé católica
- Autonomia do homem - Liberdade de consciência
- Verdade católica - Erro liberal
Conclusão: o liberalismo, pecado grave, erro funesto
II - Exposição sobre o Liberalismo "católico" ou prático
Introdução - As diversas formas de Liberalismo
I - Origem e desenvolvimento do "Liberalismo católico"
- A expressão "Liberalismo católico"
- Felicité Robert de Lamennais
- A Escola "Católica liberal"
II - A mentalidade "Católica liberal"
- O que é o "Católicop liberal", o que ele não é
- A incoerência inata do "Catolicismo liberal"
- O "Católico liberal" na ordem especulativa
- O "Católico liberal" na prática geral (Zelo pela paz / Atitude caridosa / Conduta prudente / Senso das realidades)
- Falsidade radical do Espírito "Católico liberal"
- O jornal "Católico liberal"
III - As relações da Igreja e do Estado, segundo o "Católico liberal"
- A doutrina católica - O plano divino
- A prática, segundo a História
- A atitude do "Católico liberal" - A tese e a hipótese (Ele separa a teoria da prática / O católico liberl não atribui senão um valor teórico aos ensinamentos da Igreja / O Católico liberal confude o dever do Chefe de Estado e o do cidadão católico / O Católico liberal imagina que o direito cristão é pura quimera
- Separação do público e do privado - Laicismo e Laicidade
- O equívoco democrático (Nota sobre o "Ralliement" / "Nada de política" / "Fidelidade constitucional" / "Fora e acima dos partidos" / "Nada de filiação" / O Católico e a política [princípios e conclusões]
- "A liberdade e a igualdade no direito comum
Conclusão
- Perigo do "Catolicismo liberal" (Inclinação para o Liberalismo puro / Falta de princípios, falta de senso católico / Na prática: falsa caridade, falsa prudência; falta de caráter, falta de senso cristão... horror à luta / Razões internas do perigo especial do "Catolicismo liberal" / Provas de autoridade: Papas, Bispos
- Remédios para o "Catolicismo liberal" (Denunciá-lo por toda a parte onde ele se esconde / Voltar à noção da ordem integral / Em Filosofia / Em Teologia / Nos direitos natural e sobrenatural / Em História / Afirmar "ousadamente" a verdade / O perigo e o abuso das palavras
Viva N. S. J. C., Rei dos indivíduos, das ações, da humanidade toda!
Apêndices
I - Alguns aspectos do Liberalismo no clero
II - "Tese-Hipótese"
III - A propósito do jornalismo
Bibliografia
- Atos do Magistério
- Obras diversas
Valor R$ 27,00 + FRETE
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Felix Sardá y Salvany (Savadelli, 1841 - 1916), sacerdote desde 1864, licenciado em Direito, Filosofia e Letras pela Universidade de Barcelona. Foi professor do Seminário Conciliar na mes cidade e desde 1868 pároco na freguesia de San Felix. Converteu sua casa num asilo para idosos, instituição atendida pelas Irmãzinhas dos Velhos Desamparados, desde a sua criação no ano de 1905.
O tom polêmico, a lógica sem concessões e a clareza desta obra foram o estopim de uma explosão de ira de inúmeros liberais, que logo buscaram inutilmente desprestigiá-la e em vão refutá-la por todos os meios possíveis, a exemplo da péssima tentativa do cônego Celestino Pazos, que no ano de 1885 havia publicado o opúsculo O Processo do Integrismo no propósito de demolir a obra do Rev. Pe. Salvany, mas que não logrou êxito e caiu em severa condenação pela Santa Sé.
Hoje, quando o Liberalismo sistemáticamente graça no meio político, econômico e religioso, mais do que nunca se faz necessário conhecer as origens pérfidas desta corrente de pensamento, exposta na presente obra com a mais aguda fineza de pensamento do sacerdote espanhol, cujo título foi devidamente aprovado e recomendado pela mais importante congregação da Igreja Católica até as primícias do Concílio Vaticano II, a Sagrada Congregação do Santo Ofício.
- Formato: Brochura;
- Quantidade de páginas: 192;
- Ano: 2013;
- Índice:
Prefácio
Da Secretaria da Sagrada Congregação do Index, 10 de janeiro de 1887
Introdução
I. Existe hoje algo que se chama liberalismo?
II. Que é o liberalismo?
III. Se é pecado o liberalismo, e que pecado é
IV. Da especial gravidade do pecado do liberalismo
V. Dos diferentes graus que pode haver e há dentro da unidade específica do liberalismo
VI. Do chamado liberalismo católico ou catolicismo liberal
VII. Em que consiste, principalmente, a razão intrínseca do chamado liberalismo católico
VIII. Sombra e penumbra, ou razão extrínseca desta mesma seita católico-liberal
IX. Outra distinção importante. Isto é, do liberalismo prático e do liberalismo especulativo ou doutrinal
X. O liberalismo de todo o matiz e caráter tem sido formalmente condenado pela Igreja?
XI. Da última e mais solene condenação do liberalismo pelo Syllabus
XII. De algo que, parecendo liberalismo, não o é; e de algo que o é, não o parecendo
XIII. Notas e comentários à doutrina exposta no capítulo anterior
XIV. Se em vista do que vai dito é ou não lícito ao bom católico aceitar em bom sentido a palavra "liberalismo" e em bom sentido gloriar-se de ser liberal
XV. Um observação simplicíssima que acaba de pôr a questão em seu verdadeiro ponto de vista
XVI. Haverá hoje erro de boa-fé em matéria de liberalismo?
XVII. Vários modos por que, sem ser liberal, um católico pode não obstante tornar-se cúmplice do liberalismo
XVIII. Sinais ou sintomas mais comuns por onde se pode conhecer se um livro, periódico ou pessoa estão atacados ou somente se ressentem do liberalismo
XIX. Regras principais da prudência cristã que deve observar o bom católico em seu trato com os liberais
XX. Necessidade de precaver-se contra as leituras liberais
XXI. Da sã intrasigência católica em oposição à falsa caridade liberal
XXII. Da caridade no que se chamam as formas da polêmica, e se a este respeito têm razão os liberais contra os apologístas católicos
XXIII. Se é conveniente ao combater o erro combater e desautorizar a personalidade que o sustenta e o propala
XXIV. Resolve-se uma objeção, à primeira vista grave, contra a doutrina dos dois capítulos precedentes
XXV. Confirma-se o que ultimamente dissemos com um mui conciencioso artigo da Civiltà Católica
XXVI. Continua a famosa e contundente citação da Civiltà Católica
XXVII. Termina a tão oportuna quão decisiva citação da Civiltà Católica
XXVIII. Se há ou pode haver na Igreja ministros de Deus atacados do horrível contágio do liberalismo
XXIX. Que conduta deve observar o bom católico com tais ministros de Deus contaminados de liberalismo?
XXX. Que deve pensar-se das relações que o Papa mantêm com os governos e personagens liberais
XXXI. Dos caminhos por onde com mais frequência vem um católico cair
XXXII. Causas permanentes do liberalismo na sociedade atual
XXXIII. Quais os remédios mais eficazes e oportunos a que imcumbe aplicar aos povos dominados pelo liberalismo
XXXIV. Sinal claríssimo por onde se conhecerá facilmente o que procede de espírito puramente católico, e o que procede de espírito simplesmente afetado, ou radicalmente liberal
XXXV. Quais são os periódicos bons e quais os maus, e o que se há de julgar do bem que porventura faça um periódico mau, e ao contrário do mal em que pode incorrer um periódico bom
XXXVI. Se algumas vezes é recomendável a união entre católicos e liberais para um fim comum e em que condições
XXXVII. Se é ou não indispensável em cada caso particular recorrer ao veredicto concreto da Igreja e de seus pastores para saber se um escritor ou pessoa devem repudiar-se e combater-se como liberais
XXXVIII. E que dizer da horrível seita do Laicismo que desde há pouco, no dizer de alguns, causa tão graves estragos no nosso país?
XXXIX. Se é mais conveniente defender em abstrato as doutrinas católicas contra o liberalismo, ou defendê-las por meio de uma agrupação ou partido que as personifique
XL. Se é exagero não reconhecer como partido perfeitamente católico senão um partido radicalmente anti-liberal
XLI. Dá-se de passagem uma explicação muito clara e simples de um lema, por muitos mal compreendido, da Revista Popular
XLII. Uma observação muito prática e muito digna de tomar-se em conta sobre o caráter aparentemente distinto que oferece o liberalismo em distintos países e em diferentes períodos históricos de um mesmo país
XLIII. O que há sobre a "tese" e a "hipótese" na questão do liberalismo, de que tanto se tem falado nestes últimos tempos?
Epílogo e conclusão
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Uma das principais obras daquele que é considerado o mais importante cultor do Tomismo na atualidade, Rev. Pe. Álvaro Calderón, A Candeia debaixo do alqueire - Questão disputada sobre a autoridade doutrinal do magistério eclesiástico a partir do Concílio Vaticano II é uma perfeita síntese da grave crise doutrinal por que passa a Igreja Católica na atualidade.
Outra singularidade do livro, sua estrutura foi composta em estilo de disputatio, tendo por base a doutrina do Doutor Angélico, desenvolvendo, em uma argumentação concatenada e lógica, todas as implicações filosóficas que advém da deturpação da sã Religião. Portanto, trata-se de uma obra rigorosa e da mais alta importânica para se conhecer as sutilezas do modernismo e do liberalismo infiltrados na Igreja por meio do Concílio Vaticano II.
- Formato: Brochura;
- Quantidade de páginas: 342;
- Ano: 2009;
- Índice:
Introdução
O método da Questão Disputada
A questão suscitada pelo Magistério Conciliar
I. Artigo primeiro: Se o Magistério Conciliar não é infalível
II. Artigo segundo: Se o Magistério Conciliar pode ser posto em discussão
III. Se o Magistério Conciliar não tem nenhum grau de autoridade
IV. Se o Magistério Conciliar não compromete sua autoridade de modo indireto
V. Síntese final
* Apêndice primeiro: Algumas noções teológicas / Os princípios das ciências em geral / Os princípios da Teologia
*Apêndice segundo: A infalibilidade do Sensus Fidei segundo o Concílio Vaticano II / Introdução / Doutrina Católica: Acerca da infalibilidade do Sensus Fidei / Perversão modernista desta doutrina / O Sensus Fidei no Magistério Conciliar / Conclusões
*Anexos ao Apêndice segundo: A Doutrina Católica: O Sensus Fidei segundo o Cardeal Franzelin / Uma posição mínima: O Sensus Fideisegundo o P. Marín-Sola, OP
*Apêndice terceiro: Comentário à Carta Encíclica Fides et Ratio
*Apêndice quarto: Resposta a Les Degrés D'Autorité du Magistère, do Padre B. Lucien / Da distinção entre magistério ordinário e extraordinário / Da distinção entre fantasmas e realidade.
Valor R$ 50,00 + FRETE
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Mais do nunca necessário, este breve catecismo orientará os que desejam formar um lar cristão destinado a povoar o céu e a dar a sociedade os seus melhores membros sem os quais toda restauração católica é impossível.
- Formato: Brochura;
- Ano: 2013;
- Quantidade de páginas: 135;
- Índice:
Palavras Prévias, por Antônio Figueirinhas
Introdução
Prefácio do autor
I. Primeira parte
Capítulo I - O casamento primitivo / Extrato
Capítulo II - O matrimônio sacramento / I. Decadência do casamento primitivo / II. O casamento dignificado e reparado / III. Ataques da heresia / IV. Ministros deste sacramento / V. Essência do sacramento / Extrato
Capítulo III - A cerimônia chamada "Casamento civil" / Extrato
Capítulo IV - A união livre / Extrato
Capítulo V - A unidade do casamento / Extrato
Capítulo VI - Indissolubilidade do matrimônio / Extrato
Capítulo VII - O divórcio / Extrato
Capítulo VIII - A fecundidade no casamento e a esterelidade voluntária / I. A fecundidade, o preceito e a benção / II. Os adversários da fecundidade / III. Resultados da esterelidade voluntária / IV. Gravidade do pecado que limita a vida / V. Remédios contra a despopulação voluntária / VI. Conclusão / Extrato
II. Segunda parte
Capítulo I - Exame preliminar do casamento / Extrato
Capítulo II - Escolha de um companheiro na vida / Escolha de um noivo / A escolha de uma donzela / A saúde e o saber na escolha dos esposos / Resumo
Capítulo III - É preciso casar cedo? / Resumo
Capítulo IV - Da preparação para o casamento / Resumo
Capítulo V - Celebração do casamento / Resumo
Capítulo VI - Deveres mútuos dos esposos / Resumo
Capítulo VII - Deveres dos pais para com os filhos / I. Antes do nascimento da criança / II. Depois do nascimento e batismo / III. É de desejar que seja a mãe quem alimento o filho / IV. A formação da alma / V. O futuro dos filhos / VI. Os pais e a vocação / Resumo
Capítulo VIII - Mais alto! / Resumo
Apêndice - Os impedimentos do casamento / I. Impedimentos proibitivos / II. Impedimentos dirimentes / Resumo
Valor R$ 25,00 + FRETE
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