Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, miserere nobis.
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, miserere nobis.
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, dona nobis pacem.
"Cada alma é um tabernáculo vivo. Tabernáculos puros, brancos, sem mancha, que se dirigem à Sagrada Mesa para receber o Santíssimo Sacramento"
ASagrada Comunhão é tão sublime que, para recebê-la, precisamos do máximo de pureza de alma possível para a nossa natureza de pecadores.
O seguinte texto, do bispo e grande escritor católico húngaro Dom Tihamér Tóth, descreve como é (ou deveria ser) a fila dos católicos que se dirigem até o altar para receber o Sacratíssimo Corpo de nosso Senhor Jesus Cristo:
“Depois da comunhão do celebrante, ouve-se um leve ruído entre os fiéis…Uma linda procissão encaminha-se para a mesa da comunhão. É uma procissão emocionante. Pequenos e grandes, homens e mulheres, pobres e ricos, instruídos e analfabetos, todos… todos vão… vão para o altar… com a cabeça inclinada, com passos comedidos.Cada alma é um tabernáculo vivo. Tabernáculos puros, brancos, sem mancha, tabernáculos que se dirigem à Sagrada Mesa para receber o Santíssimo Sacramento.Ajoelham-se e erguem o rosto para o sacerdote, que passa distribuindo a comunhão. Que rostos! Que olhares! Olhos brilhantes, olhar transfigurado, expressão de profundo regozijo que dificilmente se vê em outra parte.Assim resplandecia o rosto dos Apóstolos no Tabor. Parecem-se às flores que abrem o seu cálice para receber o primeiro raio de sol matinal. Assemelham-se ao cume das altas montanhas, quando parecem abrasadas pelos raios do sol poente. Parecem-se… mas para que buscar novas comparações?… São como o homem que encontrou o seu Deus! O rosto divino resplandece, brilha nos rostos humanos”Dom Tihamér Tóth
Conforme citado em “Tesouro de Exemplos”, do pe. Francisco Alves, C. SS. R., Vozes, 1958.
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