Não tinha por hábito afagar os vícios dos grandes, mas tratá-los com vigor; nem condescender com a vida dos pecadores, mas admoestá-los severamente. Censurava pequenos e grandes com a mesma firmeza de espírito, e tinha a mesma alegria em falar a pequenos grupos e a grandes multidões.
Homens e mulheres, jovens e velhos, acorriam para ver e ouvir este homem novo enviado do Céu; ele percorria as várias regiões, anunciando com fervor o Evangelho; e «o Senhor cooperava, confirmando a palavra com os sinais que a acompanhavam» (Mc 16,20). De facto, em nome do Senhor, este arauto da verdade expulsava os demónios, e curava os enfermos (Mc 16,17; 6, 13)
São Boaventura (Doutor da Igreja) in 'Legenda Maior: Vida de São Francisco de Assis' (Cap. 12)
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