1.° reconcilia-nos com Deus e une-nos a Ele;
2.° cura-nos; e
3.° santifica-nos e consagra-nos.
Com uma boa Confissão ficam quebradas as cadeias do pecado, afugenta-se o demônio e fecha-se o Inferno; o céu se abre, o nome do penitente fica inscrito de novo com letras de ouro no Livro da Vida, e se lhe devolve sua veste de inocência; a Augusta Trindade olha-lhe com complacência, e os anjos estremecem-se de alegria.
E vede aí como a alma encontra-se bela, pura e adornada, como no dia de seu Batismo; tem direito a esperar tudo!
Enfim, a Confissão adquire os maiores e mais preciosos bens. A Confissão acalma a ira de Deus; dá-nos a graça santificante; é o remédio de todas as tentações e de todos os pecados.
A Confissão põe ao homem na feliz necessidade de velar por seus costumes; e esta vigilância previne o mal.
Com efeito, desde o momento em que nos propomos ir a confessar, já velamos sobre nossa conduta, e corrigimo-nos. Quando já nos tenhamos confessamos, perseveramos, ao menos durante algum tempo, no caminho do bem. Se nos confessássemos com maior frequência, nunca ou quase nunca, cairíamos em faltas graves; ou, caso nos acontece tal desgraça, prontamente nós voltaríamos a nos levantar.
- Referência:
(Tesouros do Padre Cornélios a Lápide)
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