“Eu não compreendo, dizia Santa Teresa, que se possa ter humildade sem amor e nem amor sem humildade”
“Para obter o amor divino, diz Santa Madalena de Pazzi, só há meio: humilhar-se”
A oração de Santo Agostinho esteja sempre em nossos lábios: Senhor, que eu Vos conheça e que eu me conheça!
Santa Teresinha com o seu pequenino caminho da infância espiritual nos ensina a humildade no seu grau mais elevado — quer que sejamos criancinhas como nos ensina o Evangelho.
E nada mata o amor-próprio como o espírito de infância, diz Mons. Charles Gay. Todos queremos ser grandes. Ninguém se conforma com a sua pequenez, com as suas misérias e fraquezas. Poucos aprendem aquela ciência de se gloriar das próprias enfermidades no expressivo dizer de São Paulo. E para se aproximar de Jesus, diz Santa Terezinha, é preciso ser bem pequenino. Oh! Há muito poucas almas que gostam de ser pequeninas e desconhecidas!
- Referência:
(Brandão, Ascânio. A Humildade. Editora SCJ, 1941)
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