quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Os 22 apelos da Mensagem de Fátima — Apelo ao apostolado (Parte 4)

“A Mensagem de Fátima pede-nos o apostolado junto dos nossos irmãos. O apostolado é a continuação da missão de Cristo sobre a terra; devemos ser cooperadores de Cristo na Sua obra da Redenção, na salvação das almas”


Segundo Irmã Lúcia, a Mensagem de Fátima lembra-nos que o primeiro passo do nosso apostolado e condição necessária para que este dê fruto é a nossa união com Cristo, por meio da oração.


No presente artigo, Irmã Lúcia reflete sobre o décimo quarto apelo da Mensagem de Fátima, que é o apelo ao apostolado. Segundo ela, a Mensagem de Fátima pede-nos o apostolado junto dos nossos irmãos, desde que o apostolado é a continuação da missão de Cristo sobre a terra e todos nós, seus discípulos, devemos ser cooperadores de Cristo na Sua obra da Redenção, na salvação das almas.
Nesta reflexão sobre a Mensagem, Irmã Lúcia indica-nos meios simples e singelos para que o nosso apostolado batismal se transforme, gradativamente, em um apostolado frutuoso, eficaz e agradável a Deus.
A escolhida da Santíssima Virgem reuniu no seu livro intitulado Apelos da Mensagem de Fátima, publicado em 8 de dezembro de 2000, os vinte e dois apelos da Mensagem, alguns dos quais muito resumidamente estamos publicando. Com isso, desejamos chamar a atenção do leitor não somente para a urgência da Mensagem do Céu, dirigida à desorientada humanidade dos nossos tempos, mas, também, para as reflexões da humilde carmelita que heroicamente viveu em plenitude a Mensagem, legando-nos sublimes apontamentos nesse seu precioso livro.

Décimo quarto apelo da Mensagem – Apelo ao Apostolado

«Rezai, rezai muito e fazei sacrifícios pelos pecadores, que vão muitas almas para o Inferno por não haver quem se sacrifique e peça por elas» (Nossa Senhora, 19 de Agosto de 1917).
Nesta passagem, a Mensagem pede-nos o apostolado junto dos nossos irmãos. O apostolado é a continuação da missão de Cristo sobre a terra; devemos ser cooperadores de Cristo na Sua obra da Redenção, na salvação das almas. Existe o apostolado da oração, sobre o qual tem de assentar todo o restante apostolado, para ser eficaz e fecundo; há o apostolado do sacrifício: o daqueles que se imolam, renunciando a si próprios, pelo bem dos seus irmãos; e temos o apostolado da caridade, que é a vida de Cristo reproduzida em nós pela nossa entrega a Deus ao serviço do próximo.
Assim, em primeiro lugar, temos o apostolado da oração. Orar em união com Cristo pela salvação dos nossos irmãos. Jesus Cristo continua em oração sobre a terra no sacramento do altar, onde Se oferece constantemente ao Pai como hóstia de propiciação pela salvação dos homens. É pela nossa união com Cristo, na Eucaristia, que a nossa oração se eleva até junto de Deus pela salvação dos nossos irmãos.
Pouco antes de Se entregar à morte, Jesus Cristo disse aos Seus discípulos: «Permanecei em Mim e Eu permanecerei em vós (…); porque sem Mim nada podeis fazer» (Jo 15,4.5). Estas palavras significam que é pela nossa oração que o nosso apostolado há-de dar fruto: sem ela, nada podemos fazer! Na Sua oração ao Pai, Jesus disse: «Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que, pela sua palavra, hão-de crer em Mim, para que todos sejam um só; como Tu, ó Pai, estás em Mim e Eu em Ti, que também eles estejam em Nós, para que o mundo creia que Tu Me enviaste» (Jo 17,20-21). O Senhor insiste na nossa união com Ele, para que o nosso apostolado dê fruto, e o mundo acredite que Ele foi enviado pelo Pai. E tal insistência é a expressão da ânsia salvadora que transborda do Seu Coração divino: ânsia de que permaneçamos unidos entre nós e com Ele, para que a Sua obra redentora de fruto a favor dos nossos irmãos: «Rogo (…) por aqueles que pela sua palavra, hão-da crer em Mim» E Jesus conclui a oração sacerdotal, pedindo ao Pai, para nós, a graça de compartilharmos a Sua própria vida: «Pai, quero que aqueles que Me deste, onde Eu estiver, também eles estejam comigo (…) Dei-lhes a conhecer o Teu nome e dá-lo-ei a conhecer, para que o amor com que Me amaste esteja neles e Eu esteja neles também» (Jo 17,24.26). O amorne o laço da nossa união com Cristo; aquele valoriza a nossa oração e torna-a fecunda para a salvação dos nossos irmãos.
Este é o primeiro passo do nosso apostolado e condição necessária para que este dê fruto: a nossa união com Cristo, por meio da oração. Tanto a oração vocal que nos faz encontrar com Cristo, como a oração do sacrifício pela qual nos imolamos com Cristo e ainda a oração do amor que é a nossa entrega com Cristo ao Pai pela conversão dos nossos irmãos.
Jesus Cristo deu-nos o exemplo. Antes de iniciar o apostolado, em Sua vida pública, retirou-Se para o deserto, a fim de aí orar e fazer penitência e jejum durante quarenta dias: «Cheio do Espírito Santo, Jesus retirou-Se do Jordão e foi levado pelo Espirito ao deserto onde esteve durante quarenta dias (…) Não comeu nada durante esses dias» (Lc4,1-2). E, com frequência, anotam os Evangelistas que Jesus deixava o bulício das multidões, que O seguiam, e retirava-Se para orar na solidão.
Numa destas ocasiões, ao regressar para junto dos Seus discípulos encontrou-os impotentes para libertar um endemoninhado. E quando, mais tarde em casa, quiseram saber o motivo por que não puderam expulsar aquele Demônio, o Senhor respondeu-lhes. «Esta casta de Demônios só pode ser expulsa com oração e jejum» (Mc 9 29) Esta espécie teimosa de Demônios faz-me lembrar as tentações do orgulho, que são as mais graves e difíceis de vencer, em nós mesmos e no próximo, porque cegam e não deixam ver o precipício para onde se está a resvalar. Como diz o Senhor aqui requer-se a oração e a penitência, porque só por elas reencontraremos a virtude da humildade, que nos leva a pedir a Deus a Sua força e graça.
Quando sobre o povo de Israel pendia uma sentença de extermínio por ter ofendido a Deus com o pecado da idolatria, Moisés subiu à montanha, para lá se encontrar com o Senhor e implorar-Lhe o perdão para o seu povo. Deus atendeu a oração dele e poupou o Seu povo, limitando o castigo aos culpados: «Apagarei do Meu livro aquele que pecou contra Mim. Vai agora e conduz o povo para onde te disser. O Meu Anjo caminhará diante de ti» (   32,33-34). Aqui vemos o Senhor, sempre bom e misericordioso, que coopera com os que trabalham em união com Ele; é um modelo do apostolado que tem por base a oração e que parte do trato direto com Deus. Moisés é o apóstolo do povo de Israel, mas, antes de dar ao povo as suas diretrizes, fala com Deus e de Deus recebe aquilo que há-de transmitir ao seu povo. Por isso, Deus o auxilia, prometendo-lhe enviar um Anjo que vá à sua frente.
Sem esta vida de oração e trato com Deus, todo o apostolado é nulo, porque é Deus que tem de dar a eficácia ao nosso trabalho, às nossas palavras e aos nossos esforços. Por isso, a Mensagem nos diz: «Orai e sacrificai-vos» para, com as vossa orações, as vossas palavras, os vosso exemplos, os vossos sacrifícios, os vossos trabalhos e a vossa caridade, conseguirdes ajudar os vossos irmãos a levantarem-se se estão caídos, a voltarem ao bom caminho se andam extraviados, e a aproximarem-se de Deus se vivem afastados; conseguirdes ajudá-los a vencerem as dificuldades, os perigos e as tentações que os cercam, seduzem e arrastam. E tantos dos nossos irmãos caem, muitas vezes, vencidos, porque não encontram ao seu lado quem ore e se sacrifique por eles, dando-lhes a mão e ajudando-os a seguir por um caminho melhor.
Neste campo do apostolado, todos temos uma missão a cumprir, que nos foi confiada por Deus: todos somos responsáveis pelo nosso próximo e, pelo Batismo, participamos do sacerdócio de Cristo Salvador, como também entramos a fazer parte do Seu Corpo Místico, com um lugar e deveres próprios a cumprir. Os homens não foram criados como seres estranhos entre si, chamados a ignorarem-se eternamente, mas seres solidários e irmãos que se amam, auxiliam e reúnem à volta do Pai, que quotidianamente provê ao seu alimento e vestuário; d’Ele recebem a mesma bênção e orien­tam-se para o mesmo destino, a Casa do Pai.
Nesta união dos filhos com o seu Pai do Céu, consiste o verdadeiro apostolado; ela é a graça e a porta da salvação, senão vejamos o que nos diz a oração sacerdotal de Cristo: «Pai Santo, guarda em Teu nome aqueles que Me deste, para que sejam um, assim como Nós. Enquanto estava com eles no mundo, guardava-os em Teu nome. Guardei aqueles que Me deste e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição» (Jo 17,11-12). Estas palavras de Jesus devem servir para não nos desalentarmos, quando encontramos, no nosso caminho, alguns filhos da perdição que resistem à graça, à tenacidade da nossa caridade, dos nossos esforços, dos nossos sacrifícios e das nossas orações. São os filhos da outra geração que Satanás arrasta pelos caminhos da perdição.
Isto concorda com o que Deus dissera a Moisés: «Apagarei do Meu livro aquele que pecou contra Mim. (Mas tu) vai agora, e conduz o povo para onde te disser. O Meu Anjo caminhará diante dia ti» (Ex 32,33-34). Lá porque uns se obstinam no mal, o Senhor, sempre misericordioso, não faz perecer os outros, mas ordena a Moisés que continue o seu apostolado, conduzindo o seu povo pelos caminhos do Senhor. Cada um assume a responsabilidade pelos seus atos, de modo que aquele que pecou e se obstina no seu pecado, esse é riscado do Livro da Vida, mas não o seu irmão que se arrependeu e deixou conduzir pela mão do Senhor.
Verdadeiramente misericordioso é o nosso Deus! E misericordiosos havemos de ser também nós, criados à Sua imagem e semelhança. Por isso, Jesus Cristo disse: «Prefiro a misericórdia ao sacrifício» (Mt 12,7), citando palavras do profeta Oseias, que assim interpreta os sentimentos do coração de Deus: «Eu quero a misericórdia e não os sacrifícios, o conhecimento de Deus mais que os holocaustos» (Os 6,6). Temos aqui o apostolado do perdão com o qual devemos levar os nossos irmãos ao conhecimento de Deus. Que eles encontrem em nós sentimentos de perdão, que se tornem para eles o reflexo da misericórdia de Deus.
Pensemos que Deus fez depender a concessão do Seu perdão a nós, de igual medida nossa a respeito de quem nos tiver ofendido: «Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também o vosso Pai celeste vos perdoará a vós. Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também o vosso Pai vos não perdoará as vossas» (Mt6,14-15). Esta exigência do perdão ao nosso próximo obriga-nos a vencer as tentações do orgulho, que levam à vingança. É uma lei ditada por Deus, já no Antigo Testamento: «Não vingarás nem guardarás rancor aos filhos de teu povo, mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor» (19,18). Como Deus aqui nos manda, é preciso contrapor à tentação da vingança, do desprezo ou da frieza, o apostolado da caridade, que leva consigo o perdão, o pagar o mal com o bem e o orar por aqueles que nos perseguem. Temos de imitar Jesus Cristo, que, na cruz, pediu ao Pai perdão para os que O ultrajaram, maltrataram e crucificaram: «Perdoa-lhes, ó Pai, porque não sabem o que fazem» (23,34).
E as palavras do Senhor não deixam margem para dúvidas: «Quando vos puserdes de pé para orar, se tiverdes alguma coisa contra alguém, perdoai-lhe primeiro, para que o vosso Pai, que está nos Céus, vos perdoe também os vossos pecados. Porque, se não perdoardes, também o vosso Pai que está nos céus não perdoará as vossas ofensas» (Mc 11,24-26). E, noutro lugar, o Senhor diz-nos: «Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, abençoai os que vos amaldiçoam, rezai pelos que vos caluniam» (Lc 6,27-28). Este perdão é o fruto da caridade que arde no Coração de Cristo e que deve animar o nosso apostolado junto dos nossos irmãos: «Vim lançar fogo sobre a terra; e que quero Eu senão que ele já se tenha ateado?» {Lc 12,49).
Mas, este apelo da Mensagem inclui ainda outro aspecto que o nosso apostolado também deve ter. Nossa Senhora, respondendo a uma pergunta referente ao destino a dar aos donativos que o povo, no cumprimento das suas promessas, deixava ficar no local das aparições, disse: «Façam dois andores. Um leva-o tu com a Jacinta e mais duas meninas, vestidas de branco. O outro, que o leve o Francisco com mais três meninos, também vestidos de opas brancas. O dinheiro dos andores é para a festa de Nossa Senhora do Rosário e o que sobrar é para a ajuda de uma capela que hão-de mandar fazer» (Nossa Senhora, 19 de Agosto de 1917).
Os andores a que a Mensagem aqui se refere não são andores de transportar imagens, mas sim de levar em procissão coletiva as ofertas que o povo oferecia ao Senhor. De fato, era costume do povo da terra agradecer a Deus os Seus benefícios, oferecendo-Lhe algo do fruto das suas colheitas, à medida das posses de cada um. Estas ofertas eram recolhidas por mordomos que as colocavam em andores, que eram levados processionalmente nos dias das grandes solenidades. Depois da Missa solene, eram levados em procissão e oferecidos a Deus em agradecimento pelos benefícios recebidos e para as despesas do culto.
Por certo que Nossa Senhora, na resposta que deu, mostrou quanto este simples ato de agradecimento era agradável a Deus, como nós devemos ter para com Deus atenções de reconhecimento, e também o dever que temos de tomar parte e ajudar a sustentar o culto público que Se lhe presta.
De assinalar é ainda o gesto pedido pela Mensagem de nos associarmos a irmãos nossos, para levar com eles ao Senhor as nossas ofertas, os nossos agradecimentos, as nossas orações e os nossos sacrifícios: constitui um ato de colaboração, que anima e dá força ao apostolado, tornando-nos apóstolos uns dos outros.
Certos costumes, que então existiam no povo de Fátima, faziam lembrar usos semelhantes da história bíblica. Eu creio que a gente nesse tempo, sendo na sua maioria analfabeta, ignorava quase por completo a história bíblica, conhecendo apenas algum fato que poucas pessoas, na terra, poderiam ler, no resumo da História Sagrada. Pelo menos no que me diz respeito a mim, assim era; e só muitos anos mais tarde é que me foi possível ler a Bíblia Sagrada, e só então desvendei o significado mais íntimo da Mensagem e a sua relação com a palavra de Deus.
Continuando a nossa descrição sobre mais este aspecto do apostolado, valendo-me de semelhanças da história bíblica com costumes da gente de Fátima de então, recordemos as seguintes determinações feitas por Deus ao Seu povo: «O Senhor falou a Moisés nestes termos: “No décimo dia deste sétimo mês, que é o dia das expiações, haverá para vós uma santa convocação; mortificar-vos-eis, oferecereis um sacrifício ao Senhor e não fareis nenhum trabalho nesse dia, porque é um dia de expiação, destinado a reabilitar-vos diante do Senhor, vosso Deus. Todo aquele que não se mortificar nesse dia será excluído do seu povo, e todo aquele que fizer qualquer trabalho nesse dia, Eu o suprimirei do meio do seu povo. Não fareis então trabalho algum, é uma lei perpétua para os vossos descendentes, em todas as vossas moradas”»
Não é difícil ver representados, neste «décimo dia do sétimo mês», os domingos e dias santos, que a Igreja manda consagrar a Deus; pois bem, nesses dias, temos obrigação de observar aquela lei do Senhor: são dias para prestarmos a Deus o nosso culto, as nossas orações e os nossos sacrifícios.
Noutra ocasião, disse Deus a Moisés: «Dirás o seguinte aos filhos de Israel: “(…)Erigir-Me-ás um altar de terra, sobre o qual oferecerás os teus holocaustos e os teus sacrifícios pacíficos, as tuas ovelhas e os teus bois. Em todo o lugar, onde o Meu nome for lembrado, irei ter contigo para te abraçar”» (Ex 20,22.24). Não sei qual é a interpretação que os teólogos da Igreja dão a esta passagem da Sagrada Escritura. Para mim, ela possui uma beleza encantadora, porque nos mostra a suavidade do amor paternal de Deus. E, sendo nós, em Cristo, a descendência do Povo Eleito, então também a nós hoje são ditas estas palavras do Senhor: «Em todo o lugar, onde o Meu nome for lembrado, irei ter contigo para te abraçar». Deus parece proceder conosco como um pai que está atento ao balbuciar do filho pequenino e, mal este pronuncia o seu nome, corre ao seu encontro, toma-o em seus braços, cobre-o de carícias e abraça-o.
Também, nesta passagem bíblica, Deus nos mostra como Lhe são agradáveis as nossas ofertas e os nossos sacrifícios, quando Lhe são oferecidos em agradecimento pelos benefícios e em reparação pelos pecados próprios e do próximo. Deus é o mesmo hoje que então, pelo que quanto pediu ao Seu povo naquele tempo, pede-o também a nós agora, embora o objeto e a forma da oferta possam ter mudado com o passar dos tempos.
Há uns anos, falando comigo, o Senhor Arcebispo de Cízico disse-me: «Sabe, Irmã, o que significavam aqueles andores que Nossa Senhora mandou fazer com os donativos que o povo deixava na Cova da Iria? Eram a profecia dos andores da imagem da Virgem Peregrina que anda percorrendo o mundo, e o andor da imagem da Capelinha». Estou plenamente de acordo com esta interpretação, porque, na mente de Deus, o mesmo fato pode ter vários significados, e essas peregrinações da imagem de Nossa Senhora são uma faceta mais do apostolado da Mensagem que Ela veio trazer à terra e que vai percorrendo o mundo ao encontro das pessoas, para as levar a Deus.
Assim se realiza a sua profecia: «De fato, desde agora todas as gerações me hão-de chamar ditosa, porque me fez grandes coisas o Onipotente. É Santo o Seu nome e a Sua misericórdia vai de geração em geração, para aqueles que O temem» (Lc 1,48-50).
Ave-Maria!

Um comentário:

SEJA UM BENFEITOR!