sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Jesus nos dá seu Coração para ser nosso coração

Em vosso Coração, oh, Jesus, somos também nós consumados em um, como Vós e vosso Pai sois consumados em um pelo amor e no amor, pelo Espírito Santo e no Espírito Santo. Oh, que abismos de divina ternura!


Mons. de Ségur (*) | Tradução Sensus fidei: Nosso adorável mediador Jesus Cristo, querendo tributar a seu eterno Pai em todos os seus membros místicos, e em cada um deles em particular, as homenagens de uma religião perfeita e verdadeiramente digna d’Ele, une-se interiormente a todos os cristãos, e lhes dá o seu Coração. Sim, dá-nos este grande e inefável Coração, a fim de que por ele e com ele possamos cumprir com todos os deveres que temos para com Deus, e satisfazer todas as nossas obrigações para com a sua divina Majestade.
Cinco são os grandes deveres aos quais estamos obrigados para com Deus:
1º adorá-lo em suas infinitas grandezas;
2º dar-lhe graças pelos benefícios que temos recebido e recebemos continuamente de sua bondade;
3º satisfazer a sua santíssima justiça por nossos inumeráveis pecados e negligências;
4º amá-lo em troca de seu amor incompreensível;
5º enfim, rogar-lhe com humildade e confiança para obter de sua soberana liberalidade tudo o que necessitamos, tanto para a alma como para o corpo.
Mas como cumprir com todos estes deveres de uma maneira digna de Deus? Isto não o podemos nós; pois somente o infinito é digno do infinito e o divino do divino. Embora quando tivéssemos à nossa disposição todos os entendimentos, todos os corações e todas as forças de todos os Anjos e de todos os homens, e os empregássemos em adorar, dar graças e amar ao Senhor, seria isto, todavia, ainda muito pouco, havida consideração para com a sua santidade e bondade infinitas.
Mas, vede aqui um meio, um meio verdadeiramente infinito para completar inteiramente todos estes deveres: este meio é o próprio Coração de Jesus, que se nos dá para que dele usemos como nosso próprio coração, para adorar a Deus tanto quanto é adorável, para amá-lo tanto quanto merece ser amado, e para cumprir com Ele todos os deveres da religião mais perfeita, de uma maneira inteiramente digna de sua Majestade suprema.
Graças eternas vos sejam dadas, oh, meu querido Salvador Jesus! Pelo dom infinitamente precioso de vosso Coração. Ajudai-me a bendizer-Vos os Anjos e a Rainha dos Anjos. Oh! Quão ricos somos! Que tesouros possuímos!
O Coração de Jesus feito nosso coração, faz-nos entrar na participação do amor eterno com que o Pai ama o Filho, e o Filho ama a seu Pai. O Pai nos ama como a Jesus;[1] e, por sua vez, Jesus nos ama com o mesmo amor que o une ao seu divino Pai.[2] E, assim em Vós, em vosso Coração, oh, Jesus, somos também nós consumados em um,[3] como Vós e vosso Pai sois consumados em um pelo amor e no amor, pelo Espírito Santo e no Espírito Santo. Oh, que abismos de divina ternura!
Além de tudo, encontro no Coração de meu Deus o meio de amar perfeitissimamente tudo o que devo amar fora de Deus, mas segundo Deus: desde logo e antes de tudo a Santíssima Virgem, a quem não posso amar dignamente senão com a ajuda do Coração de seu divino Filho; e depois a todos os meus irmãos do céu e da terra. Lemos nos Livros Sarados que os primeiros cristãos não tinham mais que “um só coração e uma só alma”;[4] e este coração único era o Coração de Jesus feito seu coração; era a reunião de seus corações santos, puros, penitentes, caritativos, mansos e humildes no Sagrado Coração de Jesus, que era assim seu único foco de amor e seu celeste lugar de reunião. Para eles era o que é o centro de uma esfera de onde convergem, para não formar mais do que um só ponto, todos os raios que da superfície vão juntar-se ao centro.
Eu também, pobre raio da grande esfera da Igreja, lanço-me até Vós, a Vós me entrego e em Vós quero permanecer sempre, Coração adorável e adorado de meu Deus! Em Vós encontro com que amar superabundantemente tudo o que devo amar, no céu e na terra, no tempo como na eternidade; em Vós estou seguro de amar santamente, de amar perfeitamente, e também de ser amado como devo ser amado, nem mais, nem menos.
Mas, que fazer para assim permanecer praticamente no Coração de Jesus? De que maneira, no que me concerne, meu pobre coração e esse Coração divino não formarão mais do que um só coração? Aplicar-me-ei a duas coisas: primeira, nas circunstâncias diversas de minha vida, de meus deveres, de minhas obras cotidianas, esforçar-me-ei em renunciar a mim mesmo, abneget semetipsum; em renunciar às inclinações não somente culpáveis, senão também baixas e antinaturais de meu próprio coração, que desde o pecado original está instintivamente desviado da verdade e do bem e inclinado ao mal. Segunda, terei grande cuidado de viver em união habitual e interior com Jesus, para deixar que seu Sagrado Coração viva, queira, ame, sofra e se dilate em meu coração, com meu coração, e, por assim dizer, em lugar do meu coração.
Oh, Coração todo amor de meu Salvador! Sejais de hoje até meu último suspiro o verdadeiro coração do meu coração, a alma da minha alma, o espírito do meu espírito, a vida da minha vida; o único motor de todas as minhas potências, de todos os meus pensamentos, palavras e ações.
Oh, Jesus, amor de meu coração! Eu não quero outro livro que o vosso Coração divino.
Notas
[1] Dilexisti eos sicut et me dilexisti. (Joan. XVII, 23.)
[2] Sicut dilexit me Pater, et ego dilexi vos. (Ibid. XV, 9.)
[3] Consummati in unum. {Ibid. XVII, 23.)
[4] Cor unum, et anima una. ( Act. IV, 32.)
(*) Monsenhor de Ségur. El Sagrado Corazon de Jesus. pp. 129-134. Casa Editorial de Manuel Galindo y Bezares. 1888.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Sem tradição não há estado de graça

Desprezar a tradição é alterar a Palavra de Deus, é subestimar os meios de salvação do homem dados por Deus à Sua Igreja, para substituí-los por outros na medida e ao gosto do homem. Algo conhecido apenas na heresia


Tradução Sensus fidei: Queridos irmãos, a vida da graça é sempre uma surpresa para a qual se deve estar preparado. A alma não sabe quando o Senhor poderá visitá-la com verdadeiros regalos de amor divino. O Senhor quer que a alma esteja limpa, completamente limpa, na graça de Deus, esperando por Sua visita.
Apenas diante de uma alma em graça, diante de uma alma que verdadeiramente se esforça para estar limpa de todo pecado, o Senhor a visita e a embeleza com Sua presença; alma e corpo sentirão o gozo e a alegria sobrenatural do Senhor. Pensar que uma alma em pecado, que persevera no pecado, que em nada se empenha para dele sair, pode ser agradável a Deus, é desconhecer o mais elementar da essência divina. É não ter a menor experiência de Deus, é absolutamente desconhecer quem é Deus, é não ter experiência do amor de Deus.
O Senhor se compraz na alma que busca uma vida de santidade, que não poupa esforços em se purificar totalmente para tornar-se agradável a Ele. O Senhor a recompensa com dádivas divinas.
Devemos meditar sobre a criação do mundo, reler o livro do Gênesis e meditar sobre o estado de Graça com que Deus criou o homem, pensar como toda a criação é santa e boa. Assim, nos quer o Senhor, limpos e puros, santos e imaculados. A Palavra de Deus está viva, e esses capítulos iniciais da Sagrada Escritura continuam nos falando sobre como Deus quer que continue sendo o mundo que Ele criou. A obra redentora pretende que o homem recobre a sua inicial santidade, a sua integridade, a sua unidade e o seu diálogo com Deus. O homem que quer seguir o Senhor, que quer agradá-lo, unir-se a Ele e segui-lo, deve sempre buscar esses fins que perdeu com o pecado de nossos primeiros Pais. Aqui está o esforço, o trabalho, a tarefa do homem.
O homem precisa recuperar o estado de graça inicial da criação. A Encarnação do Verbo de Deus tem a missão de fornecer ao homem o conhecimento e os meios necessários para alcançá-la. Vã seria toda a obra redentora de Deus se o homem não aspirasse a santidade perfeita.
Devemos desejá-lo ardentemente e nos esforçarmos sinceramente, e Ele fará o resto por nós. Nunca estaremos suficientemente limpos, mas, Aquele, que vê o nosso coração, nos acolherá com alegria depois de nosso esforço sincero na confissão dos nossos pecados. Cumprir os mandamentos da Lei de Deus, da Santa Mãe Igreja, frequentar os Santos Sacramentos, eis o caminho da santidade.
Se a esposa servisse o esposo em estado de graça de Deus, e o esposo, também em estado de graça, se preocupasse com a esposa, nunca haveria separação entre eles. Sempre viveriam na vontade de Deus, sabendo renunciar a si mesmos um pelo outro e ambos por Deus. Mas, além disso, não faríamos as coisas rapidamente e mal; em tudo nos aplicaríamos para não nos enganarmos, etc., como também em não ofendermos a Deus.
O Senhor nos quer limpos e puros como anjos. Quando vemos algo sujo e nos desagrada, o mesmo se aplica para a alma. O Senhor vê os amores imundos e não gosta, porque são desagradáveis a Ele.
Às almas que não se confessam, o Senhor lhes fala asperamente, Ele não quer que tenhamos pecados. O Senhor não graceja com essas coisas, em outras palavras, se a alma não quer ouvir o que o Senhor lhe diz para se emendar, Ele o dirá de outra maneira, ou seja, com avisos corporais. O Senhor nos repreende, não quer a morte do pecador, mas que ele se salve. Ele nos admoesta como bom pai, mas Pai Celestial, por isso muitas vezes não entendemos o Seu proceder; mas é sempre para o bem da alma. Às vezes os avisos de Deus são muito duros, mas necessários.
TRADIÇÃO, eis aqui a chave para a nossa santidade. Para estar na graça de Deus, devemos seguir a tradição de nossa Mãe Igreja. Ou seja, os Mandamentos, os Santos Sacramentos, o Santo Sacrifício da Missa… Os meios santos que a tradição, o Magistério da Igreja, nos dispõe a nosso serviço. E esses meios são SEGUROS para a salvação, e não há outros. São os meios que Deus nos dá através da Sua Santa Igreja. São os meios divinos de salvação.
Se o homem os segue fielmente se salvará.
Desprezar a tradição é alterar a Palavra de Deus, é subestimar os meios de salvação do homem dados por Deus à Sua Igreja, para substituí-los por outros na medida e ao gosto do homem. Algo conhecido apenas na heresia. Só a heresia teve a ousadia de alterar a Palavra de Deus para acomodá-la à fraqueza da carne, à sua própria concupiscência.
Fiel à tradição, a alma conhece os meios de santificação para se esforçar na busca da integridade perdida em razão do pecado original. A alma sabe que são os meios divinos que a Santa Igreja coloca em suas mãos para a sua salvação. E sabe que são seguros e únicos.
Ave Maria Puríssima.
Pe. Juan Manuel Rodriguez de la Rosa.

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

A confissão e a satisfação

As penas que sofremos por causa de nossos pecados nos tornam mais conformes a Nosso Senhor Jesus Cristo, que sofreu por nossos pecados; se temos alguma parte em Seus sofrimentos a teremos também em Sua glória


Necessidade de satisfação

Queridos irmãos, por satisfação geralmente se entende a reparação do dano da injúria feita a alguém. Como todo pecado é uma injúria a Deus e, como também se ofende ao próximo, deve-se uma reparação a um e outro. Assim, a satisfação sacramental é a reparação da injúria que fizemos a Deus com nossos pecados, e do dano causado ao próximo com nossas injustiças.
A Igreja sempre impôs penitência aos pecadores reconciliados através da absolvição. Nos primeiros séculos eram penitências longas e rigorosas; pretendiam ser proporcionais com a ofensa cometida a Deus rebelando-se contra Ele.
A satisfação, chamada penitência, é uma parte, não essencial, porque a confissão pode ser válida sem ela, por exemplo, um penitente em perigo de morte que nem possa cumpri-la; mas, sim, é parte integrante do Santo Sacramento da Penitência. De modo que se o penitente ao se confessar não tivesse a intenção de fazê-la, a confissão seria nula e sacrílega.
O Concílio de Trento nos oferece as razões pelas quais Deus, ao perdoar os pecados, obriga-nos e impõe-nos uma pena temporal, quando diz: não há dúvida de que essas penas satisfatórias têm uma força maravilhosa para retrair os penitentes de ofender a Deus; elas lhe servem como freios para contê-los, e a ensiná-los a ter mais em conta consigo no futuro. Também servem de remédio aos maus vestígios que os pecados deixaram na alma, e curar os hábitos viciosos que foram contraídos por uma vida desregrada, fazendo praticar as virtudes contrárias.
As obras de penitência bem praticadas são meios muito poderosos para deter os castigos que a Justiça Divina tem preparados para nos enviar, e, além disso, as penas que sofremos por causa de nossos pecados nos tornam mais conformes a Nosso Senhor Jesus Cristo, que sofreu por nossos pecados; se temos alguma parte em Seus sofrimentos a teremos também em Sua glória.

Obras de penitência

As obras de penitência mais comuns são: a oração, o jejum, a esmola, e todas aquelas que se referem a cada um das três. Na oração através da leitura de coisas santas, a meditação, a Santa Missa. No jejum se compreendem as mortificações do corpo, o trabalho, a privação de gostos. Na esmola subentende-se todas as obras espirituais e corporais de misericórdia exercidas para com o próximo.
Com estes três tipos de obras submetemos a Deus todos os bens que possuímos: os espirituais, os físicos e os econômicos. Os bens do espírito através da oração que submete a alma a Deus; os do corpo pelo jejum e outras mortificações; os econômicos pela esmola.
Quase todos os nossos pecados consistem no abuso que fazemos destes três bens; porque o abuso dos bens espirituais produz o orgulho, os do corpo a luxúria corpo, e os das riquezas a avareza. Nós mesmos reparamos tais abusos por estas três ações. A oração humilha o espírito, o jejum refreia o corpo, e a esmola faz um bom uso dos bens temporais.

Satisfação com respeito ao próximo

Deve-se satisfazer a Deus e ao próximo. Um não é menos essencial do que o outro, e isto é o que Jesus queria-nos dar a compreender com estas palavras: Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.
Se tivemos ódio contra alguém, devemos sinceramente nos reconciliar com ele. Se nós ferimos sua reputação, estamos obrigados a restabelecê-la o quanto pudermos. Devemos tentar fazer sempre tudo ao nosso alcance para reparar os danos ao próximo. Se não há em nós essa resolução, não obteremos o perdão de Deus. A necessidade destas reparações está fundamentada tanto na Lei de Deus como na Lei natural: não faças aos outros o que não queres que façam a ti.

Condições da penitência por parte do confessor

A penitência depende do confessor que a impõe e do penitente que a cumpre. A penitência deve ter três condições: deve ser aplicada com justiça, com caridade e com prudência. Com justiça, pois deve-se olhar a ofensa a Deus para que a penitência seja proporcional; com caridade, que olha para a salvação da alma do penitente; e com prudência para que a penitência seja apropriada e adequada.
Estas três condições correspondem às três qualidades do confessor na confissão: de Juiz, de Pai e de Médico. O confessor deve agir como justo juiz, como pai caridoso, e como médico prudente.
É muito conveniente o que diz sobre os confessores o Concílio de Trento:
Os ministros de Nosso Senhor devem, conforme o Espírito Santo e a prudência os inspirem, impor penitências saudável e convenientes, tendo em vista a qualidade dos pecados, e as circunstâncias dos penitentes; por temor de que se usem de conveniência com os pecados e de uma demasiada indulgência prescrevendo obras ligeiras por faltas ou crimes enormes, fazem-se participantes dos pecados alheios.
Tenham muito cuidado para que a penitência imposta, não seja somente para os penitentes um meio de conservar-se na graça e curar a sua fraqueza, mas também para punir os pecados passados.

Aceitação da penitência.

São três as condições do Sacramento da Penitência: a contrição, a confissão e a satisfação. A satisfação é ação do penitente quando a aceita. A aceitação da penitência deve ser humilde, submetendo-se o penitente ao julgamento do confessor; voluntária, reconhecendo que é merecedor de tal penitência, e sincera, disposto a cumpri-la.
A penitência deve-se cumprir, portanto, de boa vontade, com devoção e em segredo. Deve-se cumprir a penitência como algo prescrito pelo próprio Deus.
Ave Maria Puríssima.
Pe. Juan Manuel Rodriguez de la Rosa.

domingo, 18 de dezembro de 2016

O que diz o demônio sobre receber a comunhão na mão


O padre Gabriele Amorth foi o exorcista oficial da Santa Sé por décadas, até seu falecimento em setembro deste ano. Pe. Amorth disse no ano de 2013 que teria realizado cerca de 160 mil exorcismos.
E alguns de seus exorcismos ficaram conhecidos através do livro “Confissões do inferno ao exorcista Pe. Gabriele Amorth”.
E queremos compartilhar uma conversa durante um exorcismo em 1975 que fala sobre a comunhão na mão.
Exorcista (E)(E) - Continua a dizer a verdade em Nome da SANTÍSSIMA TRINDADE! Tens de dizê-la em Nome (...)

...a Comunhão na boca...

Akabor, demônio do coro dos Tronos (A) - ...Devem receber convenientemente os Sacramentos... Fazer uma confissão verdadeira, e não apenas participar nas cerimônias penitenciais e na Comunhão. A Comunhão, o celebrante deve dizer três vezes, “...Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei (...), e não uma vez só. Devem receber a Comunhão na boca, e não na mão.

Exorcista (E) - Diz só a verdade em Nome do Preciosíssimo SANGUE, da Santa Cruz, da Imaculada Conceição...

Akabor, demônio do coro dos Tronos (A) - Nós trabalhamos durante muito tempo, lá em baixo (aponta p/ baixo) até conseguirmos que a Comunhão na mão fosse posta em prática. A Comunhão na mão é muito boa para nós, no inferno; acreditai!

Exorcista (E)- Nós te ordenamos, em Nome (...) que digas somente o eu o Céu te ordena! Diz só a verdade, a verdade total. Tu não tens o direito de mentir. Sai desse corpo! Vai-te!
Akabor, demônio do coro dos Tronos (A) - ELA (aponta p/ cima) quer que eu diga...

Exorcista (E)- Diz a verdade, em Nome (...).
Akabor, demônio do coro dos Tronos (A) - ELA quer que eu diga... que se ELA, a grande SENHORA, ainda vivesse, receberia a Comunhão na boca, mas de joelhos, e haveria de se inclinar profundamente assim (mostra como procederia a Santíssima Virgem).

Exorcista (E)- Em Nome da Santíssima Virgem (...) diz a verdade!
Akabor, demônio do coro dos Tronos (A) - Tenho que dizer que não se deve receber a Comunhão na mão. O próprio Papa dá a Comunhão na boca. Não é da sua vontade que se dê a Comunhão na mão. Isso vem dos seus Cardeais.

   Exorcista (E)- Em Nome (...) diz a verdade!
         Akabor, demônio do coro dos Tronos (A) - Deles passou aos Bispos, e depois os Bispos pensaram que era matéria de obediência, que deviam obedecer aos Cardeais. Daí, a idéia passou aos Sacerdotes e também eles pensaram que tinham de se submeter, porque a obediência se escreve com maiúsculas.

       Exorcista (E)- Diz a verdade. Tu não tens o direito de mentir em Nome (...).
         Akabor, demônio do coro dos Tronos (A) - Não se é obrigado a obedecer aos maus. É ao Papa, a JESUS CRISTO e à Santíssima Virgem que é preciso obedecer. A comunhão na mão não é de modo algum querida por DEUS.

Trechos retirados do livro “Confissões do inferno ao exorcista Pe. Gabriele Amorth”.





Se por um momento pudéssemos ver a cena dantesca 
que se produz em nossas igrejas ficaríamos horrorizados. 
Podemos ter uma ligeira ideia contemplando a fantástica ...
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ó meu Jesus, não te carregaria nas mãos, quando à ...

“Sim, os sacerdotes atraem a vingança e a vingança  
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