Conta-se, na história do processo da beatificação de São Francisco de Sales, que em Chablais, um moço possesso havia mais de cinco anos, foi levado ao sepulcro do grande santo. Ali, submetido a um grande interrogatório, o demônio, furioso, uivava desesperado, e não deixava a sua pobre vítima. Então, a venerável Madre de Chaugy exclamou, com a sua proverbial e edificante piedade:
“Ó Santa Mãe de Deus, rogai por nós! Maria, Mãe de Jesus, ajudai-nos!”
Ouvido o nome de Maria,o espírito infernal uivou, gritou horrorosamente:
“Maria… Maria… Ah! Eu não tenho Maria… Não digas este nome, que me espanta e estremece! Ah! Se eu tivesse Maria, uma Maria como tendes, não seria o que sou!… Mas eu não tenho Maria!”
Os assistentes choravam. O demônio ainda exclamou:
“Se tivesse um desses momentos tão numerosos que perdeis, e Maria, já não seria demônio!”
E eu mil vezes feliz, embora neste exílio tão perigoso da vida, e nas trevas de mil sofrimentos, tenho Maria e tenho tempo para me salvar! Não sou feliz? Oh! Não haverá dor, nem desgraça, nem amargura neste mundo que me façam desgraçado, se me conservo fiel e devoto fervoroso da Mãe de Deus.
E eu tenho Maria! Que consolação! Que ventura!
(Brandão, Ascânio. Breviário da Confiança: Pensamentos para cada dia do ano. Oficinas Gráficas “Ave-Maria”, 1936, p. 161)
“Ó Santa Mãe de Deus, rogai por nós! Maria, Mãe de Jesus, ajudai-nos!”
Ouvido o nome de Maria,o espírito infernal uivou, gritou horrorosamente:
“Maria… Maria… Ah! Eu não tenho Maria… Não digas este nome, que me espanta e estremece! Ah! Se eu tivesse Maria, uma Maria como tendes, não seria o que sou!… Mas eu não tenho Maria!”
Os assistentes choravam. O demônio ainda exclamou:
“Se tivesse um desses momentos tão numerosos que perdeis, e Maria, já não seria demônio!”
E eu mil vezes feliz, embora neste exílio tão perigoso da vida, e nas trevas de mil sofrimentos, tenho Maria e tenho tempo para me salvar! Não sou feliz? Oh! Não haverá dor, nem desgraça, nem amargura neste mundo que me façam desgraçado, se me conservo fiel e devoto fervoroso da Mãe de Deus.
E eu tenho Maria! Que consolação! Que ventura!
(Brandão, Ascânio. Breviário da Confiança: Pensamentos para cada dia do ano. Oficinas Gráficas “Ave-Maria”, 1936, p. 161)
Nenhum comentário:
Postar um comentário